Amanhã no Palácio dos Leões será apresentado um balanço do programa, com tudo que se presume ele ter direito e um pouco mais, isto em matéria de resultados e produção midiática.
Para quem o desconhece, basta saber que é através dele, por exemplo, que deverão ser construídos os 72 hospitais e as melhorias no setor de urgência e emergência da rede de saúde do estado.
O programa “Saúde é Vida” ocupa, entre as apostas de desenvolvimento e prioridades do governo para o Maranhão, estatos de estrela de quinta-grandeza.
Em tese, a abrangência e possibilidades do programa é uma espécie de personificação do estilo de seu maior defensor, Ricardo Murad.
Mas, amanhã não será apenas o dia do “Programa Saúde é Vida” e do Secretário de Saúde Ricardo.
As atenções estarão voltadas também para outro seguimento. O Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos em Saúde do Maranhão.
A entidade marcou para amanhã uma paralisação dos 579 funcionários do Hospital Carlos Macieira (antigo Ipem).
Eles estão reclamando de atrasos nos salários, suspensão do vale-transporte, demissões e mudanças na escala de trabalho.
A apresentação do balanço do Programa Saúde é Vida não foi preparado ontem. Ele teve a coordenação direta do próprio Ricardo Murad.
Quem conhece Ricardo sabe que ele não deixara nada e ninguém atrapalhar seu momento.
E que ninguém duvide de uma solução direta ou indireta do próprio, antes que o protesto se inicie... Tudo para não ofuscar o impacto do balanço do Programa Saúde é Vida...
O Program foi lançado no dia 25 de maio de 2009, pela governadora Rosena Sarney e o Secretário de Saúde Ricardo Murad.
Na época foi anunciado que o programa teria um orçamento de R$ 350 milhões.
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