
Na tarde desta sexta-feira (27), o delegado Milton Pereira, titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), concluiu o inquérito sobre o sequestro da menina Clara Fernanda e o remeteu à Justiça.
A técnica de enfermagem Danielly Alves Diniz, 25 anos, acusada de ter sequestrado a menina de dentro do berçário da Santa Casa de Misericórdia, no último dia 6, foi indiciada pelos crimes de parto suposto, subtração de incapaz em concurso de agente com finalidade de colocar em lar substituto e uso de documento falso.
A técnica de enfermagem Maria do Carmo Vieira dos Santos foi indiciada como co-autora, por subtração de declaração de nascido (furto) e subtração de incapaz, e a auxiliar de enfermagem Hormígida Oliveira Muniz, por subtração de incapaz.
Segundo Milton Pereira, a polícia acredita que Danielly Alves participou e premeditou todo o sequestro junto com as co-autoras desde o início. Portanto, as funcionárias da Santa Casa, foram acusadas por conexão comprobatória.
Segundo Milton Pereira, a polícia acredita que Danielly Alves participou e premeditou todo o sequestro junto com as co-autoras desde o início. Portanto, as funcionárias da Santa Casa, foram acusadas por conexão comprobatória.
O inquérito foi concluído e remetido à Justiça que deverá oferecer ao Ministério Público. “O MP terá três opções: poderá pedir o arquivamento do processo, requerer novas diligências ou denunciar. Vamos aguardar a decisão do mesmo sobre o andamento do caso. Estamos aguardando o resultado do DNA, único capaz de comprovar a paternidade da menina encontrada com a acusada, deverá sair na segunda-feira, 30”, revelou.
As acusadas continuarão presas, mas por conta do segredo de Justiça e da segurança das mesmas não foi revelado onde elas estão.
(Da Redação do JP)
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