
O representante da Justiça no citado municipio teve a casa alvejada atiros em abril, durante a madrugada do dia 8. O autor ainda não foi identificado.
Desde ocorrido o juiz tem buscado apoio até em nivel nacional. Apesar das providências já adotadas, o fato é que há muito a esclarecer sobre esse fato.
O poder Judiciário do Maranhão não se conforma com o atentado que teve como vitima um dos seus membros.
A grita é geral na justiça maranhense pelo esclarecimento e punição imediata do(s) autor(es) do atentado. E como não poderia ser diferente, os mais inquietos são os juízes do interior.
O juiz, Pedro Paschoal Neto, deve ter estabelecido condições para retornar à comarca, a ele foi garantido um aparato de segurança especial, para continuar o seu trabalho em Tumtum.
Pior do que o fato em se, seria a Justiça recuar!..Isso abriria um precedente grave para a Justiça do Maranhão e o Estado Democratico de Direito.
O juíz Pedro Paschoal Neto tem sido enfático ao definir as condições de trabalho naquela Comarca,... segundo ele "a situação é mais grave do que aparenta".
Fala-se até em ação do Estado, através de uma força tarefa para por fim ao clima de medo e insegurança que se abateu na região.
A preocupação do magistrado e vitima do atentado é notória quando se referi ao atentado. Ele inclusive evita emitir opinião previa sobre o caso.
A comarca de Tumtum também não tem Promotor de Justiça, porem a informação é que um membro do Ministério Público, já está sendo providenciado para o cargo.
Dificil vai ser encontrar alguém que se habilite de livre e expontanea vontade para a missão. Também nessas condições quem se ofereceria?!...
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