A organização não-governamental Repórteres sem Fronteiras mandou uma carta aberta ao governo brasileiro pedindo intervenção em alguns casos que envolvem liberdade de expressão - entre eles a censura ao Estado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal.
Também há referencia, ao caso do jornalista Antônio Muniz, comentarista de TV e colunista do jornal O Rio Branco, preso no Acre por supostas ofensas ao senador Tião Viana (PT), e de dois blogs tirados da internet por ordem judicial.
A carta foi endereçada aos ministros Tarso Genro (Justiça) e Hélio Costa (Comunicações), a ONG denuncia que o jornalista acreano está preso em Rio Branco com base na Lei de Imprensa, extinta pelo Supremo Tribunal Federal em maio deste ano.
O documento condena e deplora a proibição de circulação dos blogs www.prosaepolitica.com.br, da jornalista Adriana Vandoni, e do www.paginadoenock.com.br, de Enock Cavalcanti, pela Justiça de Mato Grosso, a pedido do deputado e presidente da Assembleia Legislativa, José Geraldo Riva (PP), que teria sido criticado pelos jornalistas.
Para a ONG, os casos representam "um ataque direto ao princípio da liberdade de expressão e opinião consagrado na Constituição democrática de 1988".
Também há referencia, ao caso do jornalista Antônio Muniz, comentarista de TV e colunista do jornal O Rio Branco, preso no Acre por supostas ofensas ao senador Tião Viana (PT), e de dois blogs tirados da internet por ordem judicial.
A carta foi endereçada aos ministros Tarso Genro (Justiça) e Hélio Costa (Comunicações), a ONG denuncia que o jornalista acreano está preso em Rio Branco com base na Lei de Imprensa, extinta pelo Supremo Tribunal Federal em maio deste ano.
O documento condena e deplora a proibição de circulação dos blogs www.prosaepolitica.com.br, da jornalista Adriana Vandoni, e do www.paginadoenock.com.br, de Enock Cavalcanti, pela Justiça de Mato Grosso, a pedido do deputado e presidente da Assembleia Legislativa, José Geraldo Riva (PP), que teria sido criticado pelos jornalistas.
Para a ONG, os casos representam "um ataque direto ao princípio da liberdade de expressão e opinião consagrado na Constituição democrática de 1988".
O Estadão
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