
A deputada considera a situação como exemplo claro de impunidade, comum no Maranhão. Segundo ela, mesmo com todas as acusações que pesam contra o advogado, este desrespeita as autoridades quando não atende aos chamados da CPI sem dar nenhuma satisfação e continue transitando como se nada tive ocorrido.
Para a deputada o artigo publicado pelo advogado na a internet é um abuso lamentável. Porém a juíza de Açailândia entendeu que o artigo “Prostituição infantil não é crime” de autoria do acusado se trata de tese jurídica e não crime.
A Comissão pediu a prisão do advogado, Antonio Borges, na ultima visita da CPI em Açailandia, no inicio deste mês. Ainda foram realizadas diligencias mais ele não foi encontrado.
O envolvimento do advogado no chamado “Caso Provita” foi confirmado pelo estudante Fabiano Sousa Silva, acusado de ser o agenciador das adolescentes para homens de influência da cidade de Açailândia.
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