
PSDB, PSB e PT acusam Roseana de uso da máquina pública e de infidelidade partidária. Ela teria aproveitado de sua posição na época de membro da base de apoio do governo no Senado Federal para levar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a um de seus comícios às vésperas do segundo turno das eleições. Outro ponto destacado no recurso é que Roseana teria usado a máquina pública para acelerar convênios federais com prefeituras maranhenses em período eleitoral. Ainda há argumentção de infidelidade partidária, Roseana trocou de legenda após o pleito estadual, deixando o então PFL (atual DEM) e aderindo ao PMDB após as eleições de 2006. A defesa dos partidos alega que a governadora teria incorrido em infidelidade partidária, uma vez que assumiu o governo com votos obtidos quando fazia parte de outra legenda.
Os recursos da oposição alegam praticamente os mesmos motivos que o grupo da governadora Roseana utilizou para cassar Jackson Lago. Eles foram protocolados na quarta-feira, 22, no TRE-MA, e deveram seguir para o TSE a exemplo do processo contra Jackson. Resta saber se os ministros terão o mesmo interesse em julgá-los, quanto tiveram com o de Roseana.
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